terça-feira, 23 de abril de 2013

audi a3








Os primeiros A3 alemães desembarcaram por aqui em 1996 e não demorou muito para despertarem a cobiça do consumidor, graças a linhas atraentes, conforto e desempenho. Se hoje o zero-quilômetro não provoca o mesmo interesse - o modelo foi redesenhado na Europa -, o mesmo não se aplica aos usados. Sinônimo de status, os A3 de segunda mão entram e saem das lojas num piscar de olhos.
Os cinco portas nas cores preto e prata, especialmente na versão 1.8 aspirado (125 cavalos), são os que fazem mais sucesso com seu público, formado por três perfis típicos: o boyzinho em busca de potência nos 1.8 Turbo (versões de 150 ou 180 cavalos), executivos privilegiando conforto e prestígio com o automático Tiptronic e as mulheres, que preferem o 1.6 (101 cavalos).
Mas não se esqueça de um detalhe: o preço de peças, seu maior pecado. Por isso é que a versão nacional, montada no Paraná a partir de 1999, é a melhor compra. O importado só está disponível com três portas e ainda tem componentes eletrônicos mais caros e difíceis de encontrar - sensor de airbag ou ABS e módulo de injeção são até 60% mais caros.
A voz do dono - "Comprei há seis meses um 1999. Não foi difícil achar como eu queria: preto, motor turbo e extremamente conservado. Por enquanto, não penso em vendê-lo. É bonito, tem excelente dirigibilidade e para mim, que gosto de acelerar, não há nada igual. Sei que quando começar a pedir manutenção terei um custo alto."

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