quarta-feira, 20 de novembro de 2013

FORD F-1000







Com a F-100, a Ford inaugurou em 1957 o segmento das picapes grandes nacionais. O V8 da marca sempre foi referência de força em utilitários até que, em 1979, surgiu a F-1000. O zero a mais no nome indicava seu motor a diesel, de quatro cilindros e capaz de levar 1 000 kg. Ela foi uma resposta à D-10 da Chevrolet, lançada no mesmo ano, quando as duas marcas passavam por um processo de atualização de seus motores.
O da F-1000 era o D229-4 de 83 cv, da MWM, que produzia motores para tratores. A economia no bolso era de 40% em relação ao V8, que saiu de catálogo no mesmo ano. Ela manteve a carroceria que a F-100 adotava desde 1971. Mesmo sendo bem mais cara que a irmã F-100, que continuava em linha, a F-1000 chegou a ser vendida com ágio no início. Trazia freio a disco na dianteira, servofreio e direção hidráulica opcional.
O aspecto mais rural durou até meados dos anos 80, quando veio a febre de picapes nas cidades, fossem elas transformadas (convertidas para cabine dupla ou SUV), fossem antigas customizadas como hot rod. Os modelos de série ganhavam acabamento esportivo para atrair o público mais jovem, como faixas laterais de cores vivas e rodas diferenciadas.
Essa aproximação do universo urbano possibilitou em junho de 1985 seu primeiro teste na revista, que não avaliava picapes grandes desde os anos 60. Foi um comparativo com a recém-lançada Chevrolet D-20. Na série limitada SSS (Super Série Special), a F-1000 demonstrou equilíbrio com a rival e se destacou em estabilidade e maciez da suspensão. Foi ligeiramente melhor no desempenho, mas ficou um pouco atrás em espaço na caçamba, ruído e escalonamento de marchas. Na mesma época surgiu a F-1000-A, com um seis-cilindros argentino a álcool. Para 1986 vieram faróis retangulares e grade nova. O banco 2/3 de tecido era item de série, assim como o novo sistema de ventilação (inclusive com teto solar), as calotas de alumínio, os pneus radiais e a pintura em dois tons.
É desse ano a F-1000 a diesel das fotos, que está com o médico Sergio Minervini desde 1988. O painel é completo e os espelhos retrovisores, grandes. Firme, o banco do motorista encaixa bem o corpo. O motor mostra bom torque, soando como um trator domesticado, mas falta força em ladeiras. O câmbio seco faz seus estalos, lembrando o do Opala. A suspensão é firme e os freios são eficientes com a caçamba vazia.
Para 1991, veio a versão Turbo, com 119 cv. Rápida como um carro de passeio, em nosso teste fez de 0 a 100 km/h em 18 segundos e atingiu 143 km/h. "E, mais importante: carregada com o peso máximo (1 005 kg), ela atingiu 140 km/h, enquanto a picape com motor aspirado estacionava nos 108 km/h", dizia o texto de janeiro de 1991. No ano seguinte viria uma nova carroceria, como a da americana. Em 1993, chegou a tração 4x4. "Mesmo pesando 2 395 kg, ela consegue arrancar em quinta marcha, até mesmo em subidas", afirmava a edição de setembro.
Essa história de força e versatilidade só teria fim em 1998, ao dar lugar à F-250 e se tornar a picape que ensinou ao povo da cidade os prazeres de guiar um veículo que deu tanta alegria no campo.

domingo, 17 de novembro de 2013

Citroën e Microsoft lançam o C3 Xbox One Edition






SÃO PAULO - A Citroën e a Microsoft uniram forças para a criação uma edição de 50 carros para os gamers: o C3 Xbox One Edition. A Série Especial será vendida com exclusividade aos clientes das marcas e os compradores ganharão os 50 primeiros Xbox One produzidos no Brasil.
Junto com o carro os compradores terão ainda acesso grátis de um ano para o Xbox Live, serviço de jogos online que permite aos jogadores se conectarem, jogarem entre si e diversas outras funcionalidades. Para incrementar o pacote do C3 Xbox One Edition, o game Forza Motorsport 5 virá também incluso, em que o jogador terá uma experiência realista e customizada a bordo dos melhores carros do mundo, como o esportivo DS3 e o cupê DS4, da Citroën.
O C3 Xbox One Edition nasceu de um valor comum cultivado pelas duas empresas: a tecnologia. “É um grande prazer para uma empresa como a Citroën, referência no mercado automotivo, se unir a um ícone do segmento de tecnologia como a Microsoft”, afirma Francesco Abbruzzesi, diretor geral da Citroën do Brasil. “O C3 é um carro jovem, com tecnologias e inovações que têm estreita relação com os avanços que a Microsoft promoveu no Xbox One”, completa.
“Estamos muito felizes com essa parceria inédita para a Microsoft Brasil. É a união de duas empresas fortes, trazendo o maior lançamento do mercado de games com o Xbox One, além do incrível jogo Forza Motorsport 5, e a inovação que é marca dos carros da Citroën”, destaca Francisco Simon, diretor de Vendas e Marketing para Varejo da Microsoft Brasil.
O Xbox One é o sistema de entretenimento tudo-em-um definitivo construído para as salas de estar do século 21 – introduzindo um novo mundo de jogos, música, TV ao vivo, filmes, esportes, apps e Skype, todo personalizado com seus interesses e acessível pelo som de sua voz.
A Série Especial C3 Xbox One, em co-branding com a Microsoft, foi desenvolvida na cor preta (Noir Perla Nera) e traz exclusivos adesivos (teto, lateral e traseira), banco customizado, número de série no chaveiro, motor 120 Vti Flex Start (de 122 cv de potência) e câmbio manual. Também fazem parte da lista de equipamentos de série Direção elétrica, Ar-condicionado digital, Piloto automático, Acendimento automático dos faróis e sensor de chuva, Rádio CD “Pioneer By Citroën” com sistema HIFI-like + entrada USB + Bluetooth, Retrovisor interno eletrocromo, Rodas em liga leve 16", Maçanetas e coquilhas dos retrovisores cromadas, Pedais com acabamento em alumínio, Ponteira do escapamento cromada, entre outros. O Citroën C3 Xbox One Edition terá preço de venda a partir de R$ 49.990,00.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

novo Nissan Sentra

Rio de Janeiro – Nada se compara ao Rio de Janeiro. Nada. O astral da Zona Sul, o Cristo Redentor, o Leblon, Copacabana, a Barra da Tijuca, a música de Tim Maia. O visitante “respira” a cultura e tem grandes chances de ficar apaixonado pelo suingue carioca. Nesse universo, a Nissan inseriu o Sentra 2014 e a nova sede da marca japonesa no país. No Rio, o cenário maravilha foi fonte inspiradora para apresentação do sedã.






Importado do México, o Sentra chega em três versões: 2.0 S, com câmbio manual de seis marchas, por R$ 60.990; SV automático de R$ 65.990 e o topo da gama 2.0 SL (da nossa avaliação) com preço de largada de R$ 71.990. Essa é a melhor compra. A Nissan defende que a sétima geração do seu três volumes médio de luxo (aqui no Brasil) foi feita do zero e pode ter certeza: o japonês, no momento, ganha no comparado com os rivais Civic e Corolla.
Dirigibilidade
É boa e o que falta é um melhor campo de visão atrapalhado pelos três apoios de cabeça do banco traseiro. Fora isso, pouco a declarar. O preço custo-benefício é o principal atrativo do automóvel que rejuvenesceu, mas não o suficiente para cativar a maioria jovem capitalizado entre 33 e 39 anos.
Pista
A rodagem aro 17 polegadas 205/50 com freio ABS é suave e a suspensão independente trabalha bem acertada, sem exageros. Nesse ponto.
Ergonomia
Ponto forte. Posição de dirigir agrada, o volante multifuncional elétrico garante respostas rápidas e os botões de comando são bem visuais. O modelo SL, com botão de partida (que dispensa a chave no contato) e central multimídia (sem TV e DVD) que exibe imagem da câmera de ré integrada, traz também bancos forrados em couro.
Espaço
É generoso com os ocupantes do banco traseiro que podem cruzar as pernas. A distância entreeixos de 2,70 m é prato cheio para os japoneses da Nissan exibirem o grau de conforto do veículo para quatro ocupantes com folga e cinco no apertadinho do meio. O Sentra cresceu 5 cm (4,62 m).
Força
O motor 2.0 litros de 16V e 140 cavalos de potência tem como aliado a caixa variável CVT. A troca de marchas é divertida, contínua e dá para brincar com o pé no pedal do acelerador. O conjunto dispensa o tanquinho da gasolina e a partida a frio Flex Start é de série. O Sentra é nota A no programa de etiquetagem do Inmetro. A velocidade máxima de 196 Km/h, apontada na ficha técnica, também revela o consumo médio de 10 Km/l.
Desenho
É dez vezes melhor em relação ao velho modelo. O carro com pinta de Altima (tem praticamente a mesma frente) exibe um capô saliente, de vincos fortes, lateral alta, apesar das janelas serem curtas e conjunto de faróis e lanternas com leds. Faltaram nesse ponto as luzes de xênon.
FICHA TÉCNICA

Motor: 2.0 16V flex
Potência 140 cv de potência a 5.100 rpm
Torque: 20 kgfm a 4.800 rpm
Consumo: médio de 10 Km/l
Transmissão: Manual de seis velocidades e CVT Xtronic com overdrive
Dimensões: 4,62 m de comprimento, 1,76 m de largura, 1,5 m de altura
e 2,7 m de entreeixos
Bolsas de ar: frontais e de cortina para o SV e SL
Porta-malas: 503 litros
Tanque de combustível: 52 litros
Rodagem do S: 16 polegadas 205/55

novo sandero 2014







A Renault prepara para o início de 2014 o lançamento do novo Sandero, um carro que já está consolidado no mercado brasileiro, mas, pela alta competitividade de sua categoria, precisou passar por algumas atualizações. A fabricação do novo Sandero já começa esse ano, para que em 2014, o carro possa ser vendido em todas as concessionárias da fábrica francesa.
O novo Renault Sandero é uma junção do modelo europeu (que é vendido pela Dacia – uma marca secundária da Renault) com o brasileiro, fabricado desde 2006 no Paraná. Assim como no Brasil, o Renault Sandero é um sucesso entre o público amante dos carros hatch na Europa, por isso, seu sucesso já é esperado, mesmo num momento onde a concorrência dessa categoria está muito forte.
MELHORIA DO NOVO SANDERO 2014
Com base na análise de vários especialistas que estiveram na França para o lançamento do novo Renault Sandero 2014, podemos dizer que o carro passou por uma pequena revolução, tanto na parte externa, como na interna. Entre os principais pontos que evoluiram na parte externa do novo Sandero, destacam-se o design mais arrojado, as melhorias nas lanternas e nos faróis.
Na parte interna, o novo Sandero contará com o já aclamado espaço (conforto) uma das principais características do Renault Sandero desde o seu lançamento em 2006. O painel do carro conta com mais borracha e menos plástico e o estofado está mais reforçado. Além disso, o novo Sandero 2014 que será fabricado no Brasil já sairá com freios ABS e Air Bag de série, o que valoriza ainda mais o carro.
MOTOR DO RENAULT SANDERO 2014
A Renault sempre prezou por seus motores, um dos pontos fortes da fábrica francesa (podemos notar isso pela sua presença na F1). Para o novo Sandero, a Renault não traz nenhuma novidade de impacto, afinal, a montadora optou por manter os mesmos motores: 1.0 com até 77 cavalos e 1.6 com até 112 cavalos.
PREÇO DO NOVO SANDERO 2012
Aí está uma das principais características que faz desse carro competitivo entre os principais modelos da sua categoria – O preço!
A média do preço do novo Renault Sandero não deve ser muito diferente da versão atual, que gira na faixa de R$32.000,00, podendo variar até R$42.000,00 dependendo do modelo e dos opcionais escolhidos. Realmente, esse é um dos motivos que fizeram a Renault não se abalar, mesmo após o lançamento do Onix e do HB20, dois dos carros mais vendidos no último ano e que pertence à mesma categoria do Sandero.
A Renault/Dacia publicou um vídeo onde mostra os detalhes do novo Sandero. Vale a pena conferir abaixo como o carro ficou (e como ele deve chegar ao Brasil em 2014). Lembre-se: o Sandero é vendido na Europa com a marca Dacia, por isso, você não verá a logo da Renault no carro, porém, no Brasil, ele continuará sendo vendido sob a tutela da montadora francesa. Agora, assista o vídeo abaixo.


novo logan 2014














Logan da Renault chega ao mercado com novo design
A Renault apresentou a nova geração do sedã Logan. O modelo, que chega com design mais moderno, tem como atrativos espaço interno, economia, robustez e o baixo custo de manutenção. A nova gama do Logan oferece três versões de conteúdo e estará à disposição na revenda local, Na dianteira, tudo novo e formas mais arredondadas. Visto de frente, o sedã ganhou imponência, com a adoção de um para-choque mais encorpado e envolvente. O conjunto óptico traz na mesma peça faróis de duplos refletores e luzes indicativas de direção.Na grade frontal, destaca-se um friso cromado e o símbolo da Renault com mais evidência.
Logan Authentique 1.0 -- R$ 28.990 - Motor Hi-Power bicombustível de 1 litro (80 cv e 10,5 kgfm com etanol), 16 válvulas, e câmbio manual de cinco marchas; a versão é "peladaça", contando apenas com os obrigatórios airbags frontais e freios com ABS (antitravamento). Até direção hidráulica é opcional.
Logan Expression 1.6 -- R$ 39.440 - Versão de volume do modelo. O motor 1.6 é o Hi-Power flex (106 cv e 15,5 kgfm), oito válvulas, e câmbio manual de cinco marchas; no conteúdo, traz de série itens como direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros, computador de bordo e sistema de som. A 1.6 vem com ar-condicionado, mas na 1.0 é preciso pagar mais R$ 2.600 pelo equipamento.
Logan Dynamique 1.6 -- R$ 42.100 - Versão completa do sedã, com os itens da Expression 1.6 e mais faróis de neblina, vidros elétricos traseiros, piloto automático, computador de bordo e rodas de liga leve de 15 polegadas. Por mais R$ 1.100, o ar passa a ser automático e entra em cena o sistema Media NAV, que inclui navegação por GPS e uma espécie de econômetro digital, que dá nota de 0 a 100 para o modo de dirigir menos ou mais eficiente/ecológico.
Na versão Expression, o Media NAV, que utliza tela tátil, custa R$ 850 e vem acompanhado de sensor de estacionamento traseiro. A versão Authentique não pode receber o mimo. Por ora, a Renault não oferece câmbio automático em nenhuma configuração do Logan. A opção deve ficar para o primeiro semestre do ano que vem, talvez com uma caixa diferente da A/T de quatro marchas usada atualmente nos carros compactos da Renault (a versão do Logan antigo com ela custava R$ 42.090).
linhas arredondadas mudam o perfil do Logan
No seu interior, o modelo chega com inovações no seu segmento, como o sistema Media NAV 1.2, com tela de 7” integrada ao painel, e o ar-condicionado automático. Além desses itens, piloto automático, limitador de velocidade, sensor de estacionamento e indicador de trocas de marchas são outras novidades do modelo. “Estamos lançando um produto novo, sofisticado e inovador, mantendo os pontos fortes da geração anterior, que fizeram do Logan um sucesso no mercado”, explica Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.
Nova identidade visual da Renault O design do Novo Logan teve a participação do Renault Design América Latina (RDAL), o primeiro estúdio de desenho e estilo da marca no continente americano que fica em São Paulo. A exemplo do que aconteceu com o Clio, em novembro, o Novo Logan agora passa a ter a nova identidade visual da marca, criada por Laurens van der Arcker e adotada também em outros produtos no mundo todo.
Na parte inferior da grade dianteira, a versão Dynamique reforça o design sofisticado com uma moldura cromada, envolvendo os faróis de neblina. O capô agora tem dois frisos que descem em direção a cada um dos faróis, garantindo um visual harmônico e equilibrado ao sedã.
A traseira é marcada por lanternas que avançam sobre as laterais do veículo com elementos geométricos que realçam as luzes de ré e de freio. O logotipo da Renault está no centro da tampa do porta-malas e logo abaixo dele está inscrito o nome “Logan”, o que também alinha o estilo do carro ao da nova identidade de marca. A tampa do porta-malas é caracterizada ainda por um vinco na horizontal que dá a impressão de tratar-se de um aerofólio.
A montadora buscou manter as características positivas do carro. A nova carroceria não alterou o espaço interno, um dos pontos fortes do sedã da Renault. O Novo Logan apresenta uma importante vantagem em relação aos competidores diretos: as suas amplas medidas internas e externas. São 2,63m de distância entre-eixos, 4,35 m de comprimento, 1,73 m de largura(sem retrovisores) e 1,52 m de altura.
Motores • 1.0 16VHi-Power • 1.6 8VHi-Power • Indicador de troca de marcha
Dois diferentes motores fazem parte do portfólio da nova gama Logan: o novo 1.0 16VHi-Power, que equipa o Novo Clio e é nota “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, e o 1.6 8V Hi-Power, adotado na linha em agosto de 2012.
Os propulsores são frutos do know-how adquirido pela Renault na Fórmula 1, na qual participam quatro equipes com motores da marca, e do trabalho do Renault Tecnologia Americas (RTA), centro de engenharia que fica em São José dos Pinhais (PR) cuja missão é desenvolver produtos voltados aos consumidores latino-americanos.
O Novo Logan conta com propulsor de quatro válvulas por cilindro. Presente nas versões Authentique e Expression, o motor 1.0 16VHi-Power, traz uma série de inovações mecânicas. São 71 peças novas, como os pistões adequados para a nova taxa de compressão, que passou de 10:1 para 12:1, bomba de óleo, bielas e junta do cabeçote.
O propulsor 1.0 16VHi-Power desenvolve 80 cv (com etanol no tanque) e 77cv (abastecido com gasolina), sempre a 5.750 rpm. São 10,5 kgfm (etanol) e 10,2kgfm de torque máximo a 4.250 rpm (gasolina). No ciclo urbano, faz 8,1 km/l (etanol) e11,9 km/l (gasolina). E na estrada, a média de consumo fica em 9,2 km/l (gasolina) e 13,4 km/l (etanol). O Novo Logan é equipado com indicador de troca de marcha, um dispositivo no painel que mostra o momento em que o condutor deve reduzir ou aumentar a marcha, levando-se em conta sempre a economia de combustível e o estilo de condução de cada motorista.
A segunda opção de motor disponível no Novo Logan é o 1.6 8VHi-Power. São 106 cv quando abastecido com etanol e 98 cv quando abastecido com gasolina. Em relação ao torque são 15,5 kgfm com etanol e 14,5 kgfm com gasolina. Vale ressaltar que cerca de 85% do torque já estão disponíveis a 1.500 rotações, o que significa para o consumidor arrancadas e retomadas mais ágeis, diferença que pode ser sentida no trânsito urbano e também em estrada, numa ultrapassagem, por exemplo.
Linha de acessórios Juntamente com o Novo Logan está chegando ao mercado uma linha completa de acessórios, desenvolvida exclusivamente para o sedã. Todos os componentes têm homologação de fábrica. A lista inclui itens como alarme, engate traseiro, faróis de neblina, ponteira de escapamento cromada, rodas em liga leve de 15”, sensor de estacionamento e uma ampla gama de rádios CD/MP3.

FORD FOCUS 2014 PASSA POR RECALL


Mal chegou ao mercado, o novo Ford Focus já terá que passar por um recall. A Ford está convocando a partir de hoje (5/11), os proprietários do modelo, versões hatch e sedã, produzidos entre 3 de abril a 17 de outubro de 2013, com finais de chassis de J121098 até J168460, a comparecerem a um distribuidor autorizado para verificação dos parafusos de fixação dos bancos do veículo e, se necessário, instalação ou substituição dos componentes. Ao todo, a campanha atinge 521 unidades do modelo.
No comunicado a empresa informa ter constatado que alguns bancos podem ter sido fixados de forma inadequada, com parafusos fora de ajuste ou com a falta de um deles. A falha pode ocasionar o deslocamento do banco, o que, no caso de uma colisão pode levar à lesões aos ocupantes do veículo.
Para mais informações e o agendamento da inspeção, a empresa disponibiliza o telefone 0800 703 3673 e o site www.ford.com.br

Novo Ford Focus

Com o primeiro motor flex com injeção direta do mundo, sedã estreia por R$ 69.990; hatch parte de R$ 60.990














Se fossemos definir o Ford Focus com um adjetivo, "injustiçado" seria a escolha mais adequada. Lançado em 2001, o modelo sempre teve boa dirigibilidade, com suspensão bem calibrada para as péssimas ruas brasileiras e conforto para os passageiros. Generoso, também oferecia uma boa oferta de equipamentos de série. Mas nenhum destes predicados bastou para fazer o modelo cair nas graças do consumidor brasileiro.

A terceira geração do modelo tentará reverter a pecha de eterna promessa atribuída ao carro. Mais moderno, o Focus será oferecido nas versões hatchback e sedã, - este segundo somente com motorização de 2-litros. É justamente este o grande chamariz do modelo: batizado de Duratec Direct Flex, ele é o primeiro motor flexível do mundo equipado com injeção direta de combustível. Sem tanquinho de partida a frio e cheio de tecnologia, o conjunto tem duplo comando variável independente de válvulas, coletor de admissão de alto fluxo, bloco, cabeçote e cárter de alumínio e alta taxa de compressão. A miscelânea resulta em 178 cv com etanol e 175 cv quando abastecido com gasolina, sempre a 6.500 rpm. O torque máximo é de até 22,5 mkgf com etanol no tanque.
O consumo de combustível melhorou até 15,8% frente a seu antecessor. Segundo a Ford, o modelo faz 6,6 km/l e 8,6 km/l com etanol e 9,6 e 12,6 km/l se abastecido com gasolina. A transmissão automática Powershift de seis marchas tem dupla embreagem, mas peca pelas trocas de marcha sequenciais, realizadas por um botão na manopla.
No que diz respeito a design, o Focus Sedan está bem mais esportivo - foi ele o primeiro modelo apresentado; o hatch vem depois. O teto tem uma suave curvatura em direção à traseira e as lanternas invadem uma parte dos para-lamas. Já a frente ainda não traz a nova identidade visual da Ford, com a grade filetada no melhor estilo Aston Martin - a reestilização estreará em breve na Europa, mas ainda deve demorar a chegar aqui. No caso do hatch, saem de cena as antigas lanternas elevadas, entram peças em formato parecido com um bumerangue. A cabine agrupa todos os comandos no console central, com sistema multimídia Sync com entrada USB e comandos de voz, mas sem tela touchscreen nas versões de entrada - a Ford optou por uma tela menor de LCD, mais convencional e menos vistosa.
O conteúdo das versões é o mesmo nas duas carrocerias. A versão de entrada é a S 2.0. Entre os itens de série, traz airbag duplo frontal e laterais, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem), controles de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampas e monitoramento da pressão dos pneus. Em seguida vem a SE, que agrega airbags laterais frontais, bancos revestidos em couro, sensor de estacionamento traseiro e piloto automático. Faltam alguns itens oferecidos na concorrência, vendidos à parte no pacote PLUS, composto por seis airbags (frontais, laterais e de cortina), chave presencial (liga o motor e destrava as portas), sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, espelho retrovisor fotocrômico, retrovisores com rebatimento elétrico e ar-condicionado digital.
Somente na versão topo-de-linha Titanium é que o Focus oferece a tela touchscreen de oito polegadas, com outra tela de 4,2 polegadas configurável no painel de instrumentos e sistema de som premium da Sony com nove alto-falantes. Os itens do pacote PLUS da SE mais a câmera de ré são oferecidos nesta configuração. A lista de opcionais da Titanium tem faróis bi-xenon com luzes diurnas de LED, teto solar, sensor de estacionamento dianteiro, estacionamento automático e banco do motorista com ajuste elétrico e seis memórias.
A lista de preços do novo Focus Sedan começa em 69.990 reais na versão S. A intermediária SE (que deve ser a preferida do consumidor, segundo a Ford) sai por 74.990 reais sem opcionais e 77.990 reais com o pacote PLUS. Já a Titanium começa em 81.990 reais, podendo chegar a 89.990 reais.
No caso do hatch, a principal diferença frente ao sedã está debaixo do capô: as versões S e SE são vendidas com o motor Sigma 1.6 do New Fiesta, equipado com duplo comando variável de válvulas. São 135 cv com etanol e 131 cv com gasolina e torque máximo de até 17,2 mkgf se o combustível for etanol. A opção mais barata é a 1.6 S, oferecida por 60.990 reais com câmbio manual, airbag duplo, freios ABS, rodas de liga leve de 16 polegadas e sistema SYNC. Em seguida vem a 1.6 SE, vendida por 63.990 reais – se o cliente quiser a transmissão automatizada de dupla embreagem PowerShift, o valor sobe para 69.990 reais. A versão SE com o motor 2.0 Duratec Direct Flex de até 178 cv sai por 72.990 reais e a versão mais requintada, a Titanium 2.0, custa 79.990 reais sem opcionais.
Veja todos os preços da linha Focus:
Focus Hatch 1.6 S – R$ 60.990
Focus Hatch 1.6 SE – R$ 63.990
Focus Hatch 1.6 SE PowerShift: R$ 69.990
Focus Hatch 2.0 SE PowerShift: R$ 72.990
Focus Hatch 2.0 Titanium PowerShift: R$ 87.990
Focus Sedan 2.0 S Powershift – R$ 69.990
Focus Sedan 2.0 SE Powershift – R$ 74.990
Focus Sedan 2.0 Titanium Powershift: R$ 81.990
Focus Sedan 2.0 Titanium Powershift Plus: R$ 89.990

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

novo agile ltz


















O novo modelo do hatch da Chevrolet já está disponível nas concessionárias. O compacto Premium, que tem motor 1.4, estreia a segunda geração da transmissão F1X nas opções manual e easytronic, que recebe o seletor de marchas paddle shift. O design externo e interno também foi renovado. O novo volante flat possibilita maior conforto na direção esportiva. Aliás, uma preocupação da Chevrolet nos três carros. No caso do novo Agile, a intenção e dar mais "pegada" ao veículo sem perder o requinte. Testamos o novo modelo nas pistas da montadora em São Paulo. A direção é prazerosa, aliada a uma boa transmissão e um motor que responde bem durante a aceleração. O preço subiu para R$ 42.990 (versão manual) e R$ 45.490 (easytronic).
Especial
A atitude e a personalidade das pessoas podem ser expressas pela customização. Com essa ideia, a Crevrolet está lançando a série especial Effect para os modelos Agile (branco) e Sonic (branco e vermelho). Apostando no público jovem e em um mercado que dobrou nos últimos cinco anos, a montadora quer dar um impulso à configuração hatchback de seus dois carros.
A Effect tem a esportividade como principal característica. São itens exclusivos de design agregados aos acessórios originais Chevrolet incorporados com base na versão LTZ. Antenados com o público jovem, os dois vêm equipados com o sistema MyLink. O Agile Effect possui aerofólio, faróis e lanternas escurecidos, adesivos decorativos nas laterias e na traseira, saias naturais e spoilers dianteiro e traseiro rodas de liga leve com aro de 16 polegadas escurecidas e pintura preta no parachoque traseiro.
Sonic
O hatch compacto premium receberá tampa do combustível com adesivo decorativo, espelhos retrovisores na cor preta, protetor de soleira com acabamento em alumínio escovado e tapetes de borracha exclusivos. O preço do Sonic Effect é de R$ 58.490 e o do Agile Effect, R$ 44.940 (manual) e R$ 47.440 (easytronic)

Agile 1.4
R$ 42.999 (câmbio manual)
R$ 45.490 (easytronic)
Agile Effect
R$ 44.940 (manual)
R$ 47.440 (easytronic)
Sonic Effect
R$ 58.490

Ficha técnica - CHEVROLET AGILE 1.4 ECONO.FLEX
Motor: Econo.Flex 1.4L
Potência: 102 cv (etanol)/ 97 cv (gasolina)
Torque: 13,5kgfm (etanol)/ 13,2 kgfm (gasolina)
Velocidade máxima : 166 km/h (etanol)/ 165 km/h (gasolina)
Transmissão: Manual de 5 velocidades
Distância entre eixos: 2.543 mm
Comprimento total: 3.996 mm
Largura total: 1.939 mm
Altura: 1.474 mm
Peso: 1.032 kg
Porta-malas: 327 litros