segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Volkswagen confirma fim da Kombi com edição especial de R$ 85 mil



















Com 600 unidades, a série especial traz pintura em dois tons 'saia e blusa'.
Unidades serão numeradas com placa de identificação no painel.
A Volkswagen confirmou o fim da produção da Kombi no Brasil.O fato já era esperado uma vez que não é possível adaptar ao veículo o airbag duplo e o sistema de freios ABS que serão obrigatórios em todos os veículos novos no Brasil a partir do ano que vem.
Produzida no Brasil desde 2 de setembro de 1957, Kombi tem a história de maior longevidade na indústria automobilística mundial. O fim dessa trajetória será marcado com uma série especial chamada Last Edition. Com produção limitada a 600 unidades, a edição especial será oferecida a partir deste mês com preço sugerido de R$ 85 mil.
A edição traz itens exclusivos como pintura tipo “saia e blusa”, acabamento interno de luxo e elementos de design que remetem às inúmeras versões do veículo fabricadas no país, diz a montadora. As unidades serão numeradas e terão placa de identificação.
A pintura da Kombi Last Edition é azul, com teto, colunas e para-choques brancos. Uma faixa decorativa, também branca, circunda todo o veículo logo abaixo da linha de cintura. As rodas e as calotas são pintadas de branco.
A grade dianteira superior é também pintada na cor azul da carroceria, assim como as molduras das setas e aros dos faróis.
Os pneus ganharam faixa branca retrô. Os vidros são escurecidos e o vigia traseiro tem desembaçador elétrico. As setas dianteiras têm lentes de cristal branco. Nas laterais também se destacam os adesivos que identificam a série especial "56 anos – Kombi Last Edition'.

sábado, 17 de agosto de 2013

chrysler 300c














O 300C volta ao Brasil após dois anos longe do país. O topo de linha da Chrysler ressurge em um momento de renascimento da própria empresa, sob commando da Fiat. Ele passou uma temporada no centro de estilo da marca italiana, onde ganhou charme e uma dose de refinamento. A ideia foi acrescentar algumas curvas, sem eliminar a aparência parruda do design norte-americano.
Os italianos preservaram a receita de 2004: linha de cintura elevada, arestas bem definidas e rodas grandes e vistosas. Os apliques cromados da dianteira, sob os faróis, foram mantidos, e a régua brilhante na traseira foi acrescentada para harmonizar a carroceria. Por dentro, a reforma foi radical. A simplicidade herdada da Dodge deu lugar a um painel curvilíneo atraente, que mescla couro, plásticos bem acabados e apliques de cromo fosqueado. Totalmente forrado de preto, o interior abusa da sobriedade. Até o teto utiliza tecido dessa cor. O uso de tons mais claros poderia arejar o ambiente.
Além da nova aparência, a mecânica chega com boas surpresas na categoria. O antigo 3.5 foi trocado pelo Pentastar 3.6 V6, elevando a potência de 249 para 286 cv. A transmissão de cinco marchas saiu de cena para a estreia da caixa E-Shift de oito velocidades. Esse conjunto trabalha de forma silenciosa, com trocas praticamente imperceptíveis, mas falta a opção de trocas sequenciais. Por ora, o equipamento não sera oferecido aqui. A 140 km/h, o motor gira a meras 2000 rotações, o que privilegia a maciez de rodagem e ajuda a economizar combustível. O sedã fez surpreendentes 13,2 km/l em ciclo rodoviário e 8,1 km/l na cidade. A título de comparação, é a mesma dieta do peso-pena JAC J3, com seu motor 1.3 de 108 cv.
A tela sensível ao toque de 8,4 polegadas no centro do painel é um convite para abrir mão da direção e viajar de carona. O visor controla áudio, vídeo e o GPS. Nele são exibidos os gráficos dos sensores de estacionamento, mas não há câmeras. Para um gigante de 5 metros, o auxílio por vídeo funcionaria melhor.
Para fechar o pacote, há bancos elétricos com memória, aquecedor e ventilação, xenônio e controle de pressão dos pneus. Com a renovação, o 300C volta a ser alternativa para quem se cansou dos alemães. Mas olhe para o Volvo S60 antes de assinar o cheque.

VEREDICTO

Influência da Fiat fez bem ao 300C, que revela boa evolução. Anda bem, agrada no visual e gasta pouco na estrada.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Toyota Hilux e SW4 flex










A Toyota colocou no mercado brasileiro a versão bicombustível da picape Hilux e do utilitário esportivo SW4. Os modelos agora contam com motor 2.7 VVT-i Flex Fuel 16V, desenvolvido especialmente para o país.
O novo propulsor entrega 163 cv de potência e 25 mkgf de torque a 3.800 rpm quando abastecido com etanol. A versão flex complementa a linha 2012 da Hilux e SW4 a diesel, lançada em outubro de 2011. O objetivo da montadora japonesa era comercializar 5.000 unidades bicombustível da Hilux e 1.200 da SW4 por ano.
Serão duas versões de acabamento para a Hilux. A SR cabine dupla com tração 4x2, de entrada, vem com de série com direção hidráulica, ar-condicionado, banco do motorista com regulagem e altura, vidros e travas elétricos, airbag duplo, freios ABS e sistema de som com comandos no volante. Já a SRV CD 4x4 acrescenta tela LCD, bancos com ajustes elétricos e ar-condicionado digital. Ambas possuem transmissão automática de quatro velocidades.
Já o SW4 Flex Fuel conta apenas com a versão SR 4x2, com capacidade para cinco passageiros e a mesma lista de equipamentos e câmbio automático da picape.
No que diz respeito ao design, a Hilux e o SW4 não dispões de entrada de ar no capô como na versão a diesel. Os retrovisores da Hilux podem ser pretos ou cromados, as rodas são de 16 polegadas e a versão SRV da picape conta com estribos laterais. O SW4 tem máscara negra nos faróis de neblina e rodas aro 17. O SUV não tem estribo lateral e barra cromada na tampa do porta-malas, itens disponíveis apenas nas versões a diesel.
Confira os preços das versões flex dos modelos:
Hilux SR 4x2: R$88.730
Hilux SRV 4x4: R$103.420
SW4 SR 4x2 5 lugares: R$114.150

peugeot 508










O eficiente motor 1.6 turbo é a nova galinha dos ovos de ouro da Peugeot. Depois de equipar o crossover 3008, o esportivo RCZ e a versão mais luxuosa do sedã 408, chegou a vez do sedã médio 508 estrear no Brasil com o "coração turbinado".
A sensação de estranhamento em ver um sedã deste porte com um motor de 1,6 litro desaparece assim que se pisa no acelerador. Os 165 cv dão conta do recado com sobras, fazendo o 508 ganhar velocidade rapidamente. A transmissão automática de seis marchas, com opção de trocas sequenciais por borboletas atrás do volante, torna a condução ainda mais prazerosa.
O estilo sofisticado inaugura uma nova tendência de design na linha Peugeot, já vista no recém-lançado compacto 208 - que foi apresentado no Salão do Automóvel em 2012 e chego ao Brasil no começo de 2013 A tomada de ar frontal em formato de boca faz parte do passado, substituída por uma grade com traços mais elegantes, que lembra um pouco o desenho dos modelos da Audi. Atrás, as lanternas com três seções emulam garras de um leão, mas o design está longe de repetir a ousadia vista na concorrência sul-coreana - leia-se Hyundai Azera e Kia Cadenza.
Como todo sedã luxuoso que se preza, o 508 exibe uma grande quantidade de equipamentos. O carro é recheado com head-up display colorido (que exibe as informações do painel no para-brisa), destravamento das portas e partida sem chave, central multimídia com navegador GPS, teto solar elétrico, bancos revestidos em couro com regulagens elétricas, faróis bi-xenon adaptativos que acompanham a trajetória das rodas, freio de estacionamento elétrico e ar-condicionado digital com quatro zonas de regulagem de temperatura, entre outros itens.
Com preço sugerido de 109.990 reais, o 508 no mercado brasileiro tem versão única. Seus principais concorrentes são VW Passat 2.0 TSI (122.450 reais), Hyundai Azera 3.3 (114.924 reais) e Kia Cadenza (124.900 reais).


mitsubishi l200 triton












A Mitsubishi apresentou a linha 2013 da sua picape L200 Triton, que ganhou modificações bastante discretas no visual, suspensão totalmente nova e uma nova configuração em sua gama de versões.
O visual é quase idêntico ao modelo que desembarcou aqui em 2007. As mudanças na principal versão, a HPE, aconteceram no desenho dos faróis, com a linha de base agora irregular, na grade, que ganhou contornos cromados, e do parachoque dianteiro. Por dentro, a picape ganhou novos bancos, que tem nova estrutura e acabamento.
A versão Savana é a versão voltada para os amantes do off-road. Seu visual é mais agressivo e a picape conta com itens como snorkel, protetor de cárter de aço-carbono, bancos com revestimento removível de neoprene, carpetes de borracha, caixa de ferramentas, rack de teto e pranchas de desencalhe. Já as outras três versões, indicadas para frotistas e para quem utiliza a picape mais para trabalho ou uso misto, GL, GLS e GLX, mantiveram o visual antigo. Como diferencial, elas contam com a caçamba alongada (1,50 m contra 1,32 das versões HPE e Savana).
Com exceção da caçamba, a estrutura carroceria/suspensão é a mesma em todas as versões. Todas as versões utilizam câmbio manual e motor turbodiesel de 4 cilindros em linha, 170 cavalos de potência e 35 mkgf de torque. A versão HPE oferece as opões de motor diesel com câmbio automático ou motor flex (de 205 cv e 33,5 mkgf com etanol) e câmbio automático.
Mas a grande novidade da linha é a suspensão totalmente nova, herança do desenvolvimento promovido pela Mitsubishi para os ralis. Chamada de Sport Dynamic Suspension, ela conta com os novos amortecedores Full Displacement, que oferecem uma surpreendente relação entre conforto e estabilidade. O segredo está em válvulas que regulam o fluxo do líquido interno, permitindo maior ou menor vazão, garantindo a resposta mais adequada para cada situação.
A L200 Triton 2013 chego às concessionárias no final de junho. Somente a versão Savana demoro um pouco mais, começo a ser vendida a partir do final de julho. Confira, abaixo, os preços de todas as versões:

L200 Triton HPE Diesel AT - R$ 121.490
L200 Triton HPE Diesel MT - R$ 112.490
L200 Triton HPE Flex AT - R$ 99.990
L200 Triton Savana - R$ 112.490
L200 Triton GLS - R$ 95.990
L200 Triton GLX - R$ 87.490
L200 Triton GL (airbag, abs) - R$ 88.990
L200 Triton GL - R$ 83.990